Atualizado em 24/07/2024.
A soja é uma das commodities de maior importância para a economia brasileira, no entanto, são diversos os desafios que envolvem seu cultivo, principalmente em regiões de clima tropical, como o Brasil.
As lagartas da soja são pragas de importância primária. Persistentes, estão presentes em todo o ambiente produtivo em que essa leguminosa é cultivada: nas plantas de cobertura, na palhada e no solo, potencialmente atacando todas as estruturas das plantas conforme a lavoura se desenvolve.
Agressivas e com grande capacidade de reprodução, o alcance das populações pode criar um cenário de controle irreversível, pondo em cheque todo o trabalho de manejo do sojicultor.
Espécies como a lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens), por exemplo, já apresentam seleção a cultivares resistentes e a determinados princípios ativos de inseticidas, o que dificulta o manejo e representa um desafio preocupante ao produtor brasileiro.
Nesse contexto, o emprego do Tratamento de Sementes (TS) para controle de pragas iniciais da soja torna-se uma alternativa eficiente para potencializar o aproveitamento do Manejo Integrado de Pragas (MIP) nessa cultura.
Leia até o final para conhecer os quatro principais benefícios que justificam a importância da adoção dessa estratégia de controle, considerando que o fim do vazio sanitário da soja se aproxima e o início do plantio da safra 2024/25 deve se iniciar num cenário de La Niña, ou seja, favorável às pragas no momento do estabelecimento do estande.
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Quais são as lagartas e as outras pragas iniciais que atacam a cultura da soja?
As pragas iniciais da soja atacam a cultura no período mais sensível: o estabelecimento do estande. É nessa fase que se define a uniformidade de plantas na lavoura, pois qualquer intercorrência na germinação, na emergência ou nas plântulas pode acarretar falhas no estande.
Nesse período, a atenção deve estar voltada para pragas localizadas na cobertura, no solo ou na superfície que, se não controladas desde o início, podem alcançar altas taxas populacionais sob condições climáticas favoráveis, causando perdas após a emergência com potencial para exigir o replantio, ou ainda gerando danos às plantas nos estádios seguintes.
As seguintes pragas são os destaques na fase inicial de desenvolvimento da lavoura de soja:
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus)
A lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus), também conhecida como broca-do-colo, é uma praga significativa que ataca a soja logo após o plantio, podendo causar danos severos se não for controlada adequadamente.
Esse inseto tem preferência por solos mais arenosos e requer períodos de seca para se estabelecer nas fases iniciais da cultura. As ninfas da lagarta possuem coloração verde, mas, conforme crescem (podendo alcançar até 2 cm de comprimento), tornam-se mais amarronzadas, com faixas transversais também amarronzadas ou avermelhadas no dorso.
Os sintomas de infestação incluem murcha e secamento das folhas, podendo levar à morte das plantas devido aos cortes e broqueamento que as lagartas realizam nos tecidos vegetais jovens.
Essa praga é conhecida por atacar diversas espécies de plantas e é considerada uma das primeiras pragas da soja. Durante sua fase larval, uma única lagarta pode afetar até três plantas de soja, com danos mais severos observados em condições de alta temperatura e déficit hídrico no solo.
Embora sua presença seja menos comum no Sistema de Plantio Direto devido à conservação de umidade do solo, a lagarta-elasmo é mais prevalente na região do Cerrado e seu período crítico de ocorrência vai desde a emergência das plântulas de soja até cerca de 30 a 40 dias após o desenvolvimento inicial, geralmente no estádio V2-V3 das plantas.
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon)
Assim como a lagarta-elasmo, a lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) também é uma praga que afeta a soja na fase inicial da cultura, mas é mais comum em solos úmidos e ricos em matéria orgânica.
Tanto os indivíduos adultos (mariposas) quanto as lagartas têm hábitos noturnos. As mariposas têm coloração parda ou marrom, com envergadura das asas anteriores chegando a cerca de 5 cm.
As lagartas-rosca variam em coloração, sendo comum uma tonalidade pardo-acinzentada, e podem alcançar até 4,5 cm de comprimento. Durante o dia, ficam escondidas no solo e se alimentam principalmente das hastes das plantas de soja, além de atacar sementes recém-germinadas.
Os danos causados por essa praga nas partes áreas ocasionam falhas na germinação, plântulas mortas ou murchas, sintomas que podem comprometer o desenvolvimento inicial da cultura.
Coró (Liogenys fuscus)
Outra praga que afeta severamente as raízes das plantas de soja são as larvas de coró (Liogenys fuscus). Elas danificam sementes e comprometem a capacidade das plântulas de absorver nutrientes, resultando no definhamento das plantas e na redução da produtividade.
Existem três espécies principais de corós que são pragas da soja, cada uma com suas respectivas regiões de ocorrência:
- Coró-da-soja (Liogenys fusca): encontrado em Goiás e no Mato Grosso;
- Coró-da-soja-do-cerrado (Phyllophaga capillata): presente no Distrito Federal, no Mato Grosso e em Goiás;
- Coró-pequeno-da-soja (Phyllophaga cuyabana): distribuído em diversos Estados, como Paraná, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Goiás.
Os corós se alimentam das raízes da soja, inclusive dos nódulos de fixação biológica de nitrogênio. Isso causa sintomas como desenvolvimento lento, amarelecimento, murcha e eventual morte das plantas.
Esses danos resultam em uma significativa redução na capacidade das plantas de absorver água e nutrientes, podendo levar a perdas de até 100% na lavoura.
Semeaduras realizadas tardiamente são especialmente vulneráveis, pois nesse período há maior predominância de larvas maiores nas áreas produtivas, que são mais vorazes em seu ataque às raízes da soja.
Tamanduá-da-soja (Sternechus subsignatus)
As plantas mais jovens são particularmente vulneráveis ao bicudo-da-soja, também conhecido como cascudo ou tamanduá-da-soja (Sternechus subsignatus), uma praga cuja importância tem aumentado na cultura nos últimos anos.
A presença do tamanduá-da-soja tem se intensificado, especialmente em Estados da região Sul do Brasil: Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul, onde causa danos significativos.
Tanto os adultos quanto as larvas contribuem para os prejuízos na cultura. Durante o ataque inicial, os adultos raspam a epiderme das hastes das plantas, deixando o tecido desfiado. Esse dano é particularmente crítico nas fases iniciais das plantas, quando ainda não possuem estruturas lignificadas robustas, podendo resultar em perdas severas se as populações da praga forem altas.
A fêmea realiza a oviposição no anelamento das plantas, e as larvas, ao eclodirem, consomem o conteúdo do tecido, formando galhas caulinares características. Essas galhas crescem à medida que as larvas se desenvolvem, podendo exceder o diâmetro das hastes ou ramos afetados.
Devido ao comportamento canibal das larvas, geralmente apenas uma larva se desenvolve por galha, dispersando-as pela planta e oferecendo abrigo ideal para seu desenvolvimento até a hibernação.
Os ataques são mais frequentes em áreas com sistema de plantio direto implantado, proporcionando condições favoráveis para a proliferação desses insetos.
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis)
A lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) é uma desfolhadora vigorosa das plantas de soja, começando seu ataque na parte aérea e podendo persistir nas lavouras até a fase de enchimento dos grãos.
É a espécie de lagarta desfolhadora mais comum em todo o Brasil, podendo ser detectada já no estádio vegetativo V2 das plantas de soja e, durante uma safra, pode apresentar até quatro gerações, devido ao ciclo biológico que dura cerca de 30 dias.
Os indivíduos menores são verdes e podem ser confundidos com a lagarta-falsa-medideira devido ao seu tamanho. Já as lagartas maiores, com cerca de 1,5 cm de comprimento, podem variar de coloração verde a marrom, apresentando três linhas brancas longitudinais no dorso.
À medida que crescem, essas lagartas aumentam o grau de desfolha, podendo, em alta densidade populacional, alimentar-se de folhas, flores e vagens e, nesses cenários, quando ocorre uma competição intensa por alimento, desenvolvem uma coloração preta com listras brancas.
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania)
A lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) – também conhecida como lagarta-das-vagens – é um inseto polífago, que representa uma ameaça significativa para a cultura da soja e as cultivadas em sucessão a ela, como o milho.
Considerada uma praga secundária até pouco tempo atrás, tem emergido como um problema crescente nas últimas safras, principalmente nas regiões Centro-Oeste e Sul do Brasil.
Durante seu ciclo de vida, que pode durar até 40 dias dependendo das condições ambientais que encontrar, cada fêmea pode depositar até 800 ovos e os insetos adultos causam danos severos às culturas.
Seu ataque resulta em desfolha intensa e um aspecto de esqueletização das folhas. Além disso, essa lagarta não só se alimenta de folhas e caules das plantas, mas também dos órgãos reprodutivos, incluindo as vagens, comprometendo assim a qualidade dos grãos colhidos.
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens)
A falsa-medideira (Chrysodeixis includens) é uma lagarta facilmente reconhecível devido ao seu comportamento peculiar de se deslocar dobrando o corpo como se estivesse medindo palmos.
Essa praga pode causar danos significativos na cultura da soja, especialmente quando ocorre em conjunto com a lagarta-da-soja e principalmente durante a fase reprodutiva, persistindo desde as primeiras folhas até o enchimento dos grãos, sendo favorecida por períodos de seca.
Embora seja distintiva pelo seu comportamento, a diferenciação entre a falsa-medideira e outras lagartas, como a Rachiplusia nu, não é tão simples e às vezes requer análise laboratorial para confirmação. Portanto, é crucial monitorar sua presença na lavoura de forma atenta.
As lagartas recém-eclodidas são inicialmente verde-claras e podem desenvolver uma coloração mais verde-amarronzada conforme se alimentam. Possuem listras longitudinais brancas com pontuações pretas no dorso.
Geralmente encontradas no terço inferior das plantas, as falsas-medideiras consomem as folhas sem afetar as nervuras, deixando um padrão de alimentação rendilhado característico dessa espécie.
Helicoverpa (Helicoverpa armigera)
A Helicoverpa armigera foi identificada no Brasil em 2013, inicialmente classificada como uma praga quarentenária introduzida no país, causando um desequilíbrio ambiental significativo e representando uma séria ameaça econômica nas áreas de produção agrícola, tendo se disseminado gradualmente desde sua introdução.
Anteriormente, a identificação da H. armigera era desafiadora, frequentemente confundida com outras lagartas já presentes no Brasil, como a lagarta-da-maçã-do-algodoeiro e a lagarta-da-espiga-do-milho. Além disso, a semelhança com a Helicoverpa zea, originária do México e com maior impacto no milho, também gerava confusão entre os produtores.
As lagartas de H. armigera têm predileção pelas culturas de soja e algodão, causando danos significativos durante sua fase larval ao se alimentarem de folhas e hastes das plantas. Quando sua atividade coincide com o período reprodutivo da cultura, botões florais, frutos e outras estruturas podem ser severamente afetadas, levando a perdas econômicas substanciais que podem ultrapassar 80%.
Controlar essa praga é um desafio devido à sua alta capacidade de adaptação e aos danos irreversíveis que pode causar.
Mosca-branca (Bemisia tabaci)
A mosca-branca (Bemisia tabaci) é um inseto sugador que representa uma ameaça significativa para a cultura da soja, pois pode transmitir vírus a essas plantas.
Durante sua alimentação, esse inseto-praga excreta uma substância açucarada sobre os tecidos das plantas, que favorece o desenvolvimento de um fungo de cor escura chamado fumagina. Embora a fumagina em si não prejudique diretamente a soja, o revestimento das folhas pode reduzir a área fotossinteticamente ativa, impactando negativamente a cultura.
Os danos causados pela mosca-branca na soja ocorrem tanto durante a fase vegetativa quanto na fase reprodutiva, sendo mais pronunciados durante o enchimento de grãos, especialmente em períodos de estiagem prolongada e altas temperaturas.
O biótipo B de B. tabaci já apresentou perda de sensibilidade a moléculas inseticidas de grupos como organofosforados, carbamatos e piretroides, devido à sua alta diversidade genética e capacidade de adaptação.
No Brasil, esse é o biótipo mais prevalente, embora o biótipo Q já tenha sido encontrado nas regiões Sul, Centro-Oeste e Sudeste do país.
Os danos diretos da mosca-branca na soja incluem a sucção de seiva e a injeção de toxinas que reduzem a produtividade e o desenvolvimento das plantas. Além disso, o inseto é vetor do vírus da necrose-da-haste, que pode levar à morte das plantas.
Os sintomas dessa doença incluem necrose nas novas brotações, curvatura e aspecto queimado dos brotos, necrose no ponto de ligação entre folha e caule, necrose na haste principal e, dependendo da cultivar, as plantas afetadas podem apresentar desenvolvimento reduzido e deformação das folhas.
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa)
A vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) é uma praga que compromete severamente a cultura da soja, com ataques ocorrendo em diferentes estágios da cultura.
Na fase larval, atacam raízes e sementes, além de perfurar folhas cotiledonares, o que debilita as plantas ao comprometer sua capacidade de absorção de água e nutrientes.
Na fase adulta, a vaquinha-verde-amarela é particularmente problemática devido à sua capacidade de causar grande desfolha, prejudicando a área fotossintética das plantas e influenciando negativamente no crescimento e no desenvolvimento tanto do milho quanto da soja. Essa praga se alimenta de folhas, brotos, frutos e pólen das plantas, podendo resultar em falhas na formação de grãos e consequentes perdas na produção.
Na cultura da soja, especialmente em áreas onde há rotação com milho safrinha, essa praga pode reduzir o estande de plantas e, consequentemente, o potencial produtivo da lavoura. Por isso, o monitoramento constante é essencial.
Entre lagartas desfolhadoras, insetos presentes no solo e pragas sugadoras, todos esses podem comprometer a uniformidade do estande e, em caso de necessidade de replantio, há significativo aumento do custo de produção e consequentemente atraso no calendário do cultivo, o que interfere no restante do planejamento de manejo e gera novos desafios ao sojicultor brasileiro.
Além disso, ainda que não ocorra morte das plântulas devido às pragas iniciais, os danos causados à soja ainda jovem afetam seu vigor, comprometem seu desenvolvimento e diminuem seu potencial produtivo.
Quais são os benefícios do Tratamento de Sementes na soja?
Os principais benefícios de se realizar um bom Tratamento de Sementes em soja estão todos inter-relacionados e, considerando as problemáticas apresentadas acima, a seguir serão desdobrados os quatro principais benefícios do uso de TS inseticida na soja:
Controle de pragas iniciais na lavoura
Um TS inseticida eficiente consegue controlar as pragas iniciais da soja e evitar que as plantas recém-emergidas sofram danos que as levem à morte. O ataque de lagartas nas primeiras folhas, por exemplo, é grande responsável pelas falhas nos estandes, uma vez que as plantas perdem sua força para o arranque inicial.
Uma proteção desde a semente permite a diminuição das falhas, evita a necessidade de replantio e ainda possibilita frear o avanço das populações das pragas, que, se não controladas logo, podem acometer a cultura durante todo o ciclo e permanecer inclusive nas safras seguintes.
Melhor arranque inicial da lavoura
Sementes tratadas resultam em plantas mais fortes e vigorosas que, sem a interferência das pragas, conseguem se desenvolver melhor durante a fase vegetativa e, consequentemente, apresentar melhores componentes de produtividade.
Plantas mais resilientes para enfrentar as adversidades
Uma soja fortalecida desde o início pode se desenvolver de maneira mais sadia, tornando-se mais resistente diante de adversidades. Desafios abióticos, como o estresse hídrico, podem gerar prejuízos menores em uma planta proveniente de sementes tratadas, bem estabelecida e com raízes profundas e abundantes.
Mais segurança financeira para o sojicultor
Diante de todos os fatores anteriormente descritos, o investimento financeiro do sojicultor fica melhor protegido, afinal, uma soja fortalecida tende a resultar em maior rentabilidade, com a diminuição dos riscos de perdas financeiras por conta da pressão de pragas e pelas condições de clima.
Assim, adotar o TS também significa proteger os investimentos financeiros, pois, protegendo a planta desde a semente, o produtor protege também seu bolso. Mas qual Tratamento de Sementes permite uma soja firme e forte desde o início?
FORTENZA®: Tratamento de Sementes inseticida
Para proteger o potencial produtivo da soja, controlando as pragas iniciais e alcançando um estande uniforme, a Syngenta apresenta ao agricultor a solução para o TS inseticida: FORTENZA®.
Essa solução para o tratamento de sementes atua nas pragas de maneira sistêmica, por contato e por ingestão. O ingrediente ativo, ciantraniliprole, distribui-se pela planta por meio da água a partir das raízes, atuando no sistema muscular tanto das pragas de solo quanto daquelas de parte aérea, que entram em contato com a substância ou a ingerem.
Com uma formulação inovadora e de alta performance, FORTENZA® oferece à soja força para largar na frente, ao mesmo tempo em que controla o complexo de lagartas e todas as outras pragas iniciais citadas anteriormente neste conteúdo.
Mais informações sobre a eficiência de FORTENZA® e seu poder inovador que promove proteção das lavouras de soja em qualquer situação podem ser vistas no vídeo a seguir:
A escolha de FORTENZA® para o TSI (Tratamento de Sementes Industrial) pode ser ainda mais vantajosa, pois o sojicultor tem a possibilidade de combinar as soluções de acordo com as necessidades de seu cultivo e o histórico específico de cada talhão.
Além disso, a aplicação industrial do produto nas sementes oferece maior uniformidade, maior absorção e a realização do tratamento nas quantidades e proporções corretas. O Seedcare Institute da Syngenta conta com uma equipe de profissionais especializados em Tratamento de Sementes.
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